Elogio da loucura.

Em Portugal, há dois tipos de pessoas que podem dizer aquilo que pensam. Os que têm quem lhes pague as contas ou os que não têm medo de viver na miséria.

Os primeiros são aqueles que passam a vida a achar que estão a denunciar o sistema mas só fazem discursos bolinha de sabão, que estouram e desaparecem no ar. Os segundos são os malucos.