Quando leio Nietzsche, Foucault, Deleuze ou Derrida, fico com um sentimento duplo de raiva e satisfação. Se, por um lado, fico contente por ver o que fizeram com as ideias do Stirner, por outro, entristece-me que nunca o referenciem dignamente. Sempre se tratou de não ser leal a ideias, não a pessoas.