Pessoas ou ideias.
Hoje em dia, com a informação digital, alguns professores universitários acham que o exercício da sua profissão se resume a verificar mecanicamente os trabalhos dos alunos. Põem os textos num programinha de computador para verificar a percentagem de plágio (ou citações) e, mesmo não tendo lido as obras dos autores, falam como já os conhecessem bem. O problema é que os nomes apenas servem para direitos de propriedade. O que interessa são os raciocínios, a interpretação e a relação entre as ideias deles, com as ideias de outros, e com as nossas. Isto é do campo da universidade. O relacionamento entre os autores há-de ser mais do das revistas do coração.